Foi um encontro nostálgico...
Com apenas 19 anos entrei na Escola Gaia em São Paulo, quando era apenas uma casinha numa das esquinas barulhentas ao lado da estação de Metrô Ana Rosa... Saía rapidinho prá não perder a hora do trabalho no antigo Banco Real... Isso há 20 anos...
Hoje, a Gaia é uma escola de referência em toda a América Latina formando, ininterruptamente, novos astrólogos todo ano há mais de 25 anos.
E, como já fazia um tempinho que não via meus antigos mestres, foi com muita emoção reencontrá-los com saúde e na ativa!
(Eu precisava vê-la... Minha amada professora de Sinastria e Cálculo de Efemérides, Prof. Anna Maria Costa Ribeiro, uma das astrólogas mais antigas e famosas do Brasil.)
Nessas horas a gente fica só pensando que fizemos escolhas acertadas... Que alegria encontrar a prof. Anna Maria tão saudável e na ativa... Tirei todas as minhas dúvidas!
(Outra celebridade da Astrologia brasileira: Prof. Antonio Facciollo Neto, um dos primeiros astrólogos do Brasil.)
Prof. Antonio Facciollo palestrou sobre os Trânsitos de Longa Duração, e a demora de Saturno Retrógrado em Escorpião e seus efeitos culturais no mundo... Muito legal!
Essa galera desbravou e manteve-se firme sobre ondas e ondas de descrédito, crédito, esquecimento, banimento e glória da Astrologia Brasileira nestes últimos 30 anos.
(Antes de entrar para as Palestras, encontrar os colegas é sempre legal!)
Apesar do frio em São Paulo desde o dia 15 de Julho, as salas estiveram cheias e as atividades em grupo concorridas.
(O frio deixou todo mundo encolhidinho nas cadeiras...)
A participação dos sindicatos e associações de Astrologia do Rio e São Paulo nos ajudaram a reciclar as técnicas e éticas da nobre arte.
(Meus colegas das antigas: Rodolfo Salinas (esquerda) e Maurício Franco (direita): Pizza, cerveja e conversa muito legal... E, um corredor de novos adeptos e simpatizantes da Astrologia brasileira... Sejam Bem-Vindos!)
E no final, um jartarzão com todo mundo num dos restaurantes italianos best de São Paulo: o Famiglia Mancini.
Tudo perfeito... Mas, no final, aquela saudade de quem queria mais um pouquinho não saiu do coração da gente!
Até o próximo ano, se os deuses quiserem! - Ah! Eles vão querer, sim!
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